sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Denunciando a Rede Globo: CHEGA!

A Rede Globo está passando dos limites com suas novelas. Adultério (coisa comum hoje em dia) as pessoas nem se incomodam mais, homossexualismo, MAS UMA COISA QUE COM CERTEZA VAI INCOMODAR A MUITOS É A MANEIRA COMO O PERSONAGEM FELIX TRATA OS FUNCIONÁRIOS DAQUELE HOSPITAL.

Um personagem monstruoso, contra o próprio pai mostrando mesmo o real caráter dos homossexuais. E mais, tratando uma funcionária como: "CADELA".

Num país, que se diz evoluído, defendendo sempre os trabalhadores e funcionários, a favor dos trabalhadores, ser conivente com uma novela cujos personagens são tratados com desprezo?

O personagem Felix maltrata os personagem e parece que será o presidente de tal hospital. Como um hospital vai funcionar com um presidente de tal caráter. Os funcionários para trabalharem bem, precisam ser TRATADOS BEM, isso é mais importante inclusive do que um alto salário.

Mas, no capítulo de hoje, sexta-feira 18 de outubro o personagem Felix tratou a personagem Simone como CADELA. Na vida real essa personagem poderia abrir um processo contra esse Felix e ganhar uma boa indenização e sair do hospital para sempre. Pois não deve ser o único hospital do país.

Agora, temos que ver o AUTOR da novela, o que pretende com seu Felix. Ser favorável a chefes tratando mau seus funcionários, para gerar uma revolta geral e uma verdadeira revolução no país, ou fazer os patrões tratarem bem os empregados. Senão, vai aumentar o número de pessoas querendo negócio próprio e serem autônomos. E os livros: CHUTE SEU PATRÃO e CHUTE SEU CHEFE, aumentarem as vendas.

Estão cutucando... Estão mostrando como as elites tratam os funcionários. Chamando a mulher de CADELA. Isso é crime! Um por usar um termo perjorativo e segundo por ela ser mulher.

Dá até para pessoas fazerem processo coletivo contra a Rede Globo.

Não queremos mais ver funcionários serem destratados nem em novelas, nem na vida real, principalmente MULHERES. Se isso se repetir vamos abrir processo coletivo.

Simone L. F. Guimarães   

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O que o Luciano Huck tem com essa história? kkk

Seu Luciano Huck muito engraçadinho. Enquanto discutíamos pelo Facebook e pelo Yahoo a questão da ida de um robô para marte, ele rapidinho pegou a idéia, né?
 
Olha o que ele aprontou, criou um boneco dele e mandou para o espaço sideral antes de todos e colocou já na televisão, espertinho:
 
 
E caiu num lugar surpresa em São Paulo mesmo.
 
Eu achei interessante, ele deveria fazer mais "brincadeiras" assim. Embora não ache brincadeira mandar robôs ao espaço é algo muito sério.
 
E sobre as músicas ele foi bem eclético parabéns. Mas, os portugueses ficaram magoados, nenhum fado ou música do Roberto Leal. Na outra vez que Luciano Huck e os cientistas mandarem outro boneco para o espaço, coloquem também músicas portuguesas. Nem que seja a versão dos mamonas, mesmo... kkkk, Mas pode dar problemas com a censura, logo aviso. 
 
Simone L. F. Guimarães

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Não quero namorar

Pôxa vida não quero namorar, não! Tenho medo. Porque sou Testemunha de Jeová e lá é assim, namorado é para casar. E não quero me casar não.

Eu tenho medo de namorar primeiro:

1- Todo mundo ia ficar olhando eu de mãos dadas com ele.
2- Ter que visitar a família dele (deve ser assustador).
3- Ele visitar a minha (mais assustador ainda).
4- Questão de adoção de filhos, eu queria três, geralmente eles não querem filhos.
5- Problemas de personalidade (será que gostamos das mesmas coisas)?

Tudo isso assusta. As pessoas pensam que namorar é só chegar e tascar um beijo no cara, mas não é assim, não. É complicado. Tipo, vai que eu não goste do beijo dele, ele seja daqueles caras que beija molhado... blergh... que é cheio de baba. Eu jamais beijaria um cara babento cheio de cuspe. Só um cara que beijasse sequinho sem cuspe. Não ia gostar de beijo babado, nem essa coisa de beijo de língua, depois entala a língua do cara lá e como vou respirar depois? E se o cara tiver mal hálito?

É mais complexo do que se pode imaginar. Realmente não é algo fácil, não. Por isso nunca quis namorar. Além da inveja, as garotas que gostam dele que iriam virar minhas inimigas inventando fofocas para estragar meu namoro e lidar com essas que dão em cima do namorado alheio?

Não, eu não tenho força para enfrentar essa situação.

E imagine depois de casada? A sogra cobrando de mim tudo, tudo que não seria perfeita como ela, tudo que acontecesse ele iria reclamar com a mãe. E o sogro?

Ai não!!! Independente da minha questão religiosa não tenho jeito para casar, namorar, tenho medo, medo mesmo! Pavor, Pânico, para ser mais exata. Agora com a questão da religião, eu tenho mais medo ainda porque é mais sério ainda. Namorou é para casar. Não, não. Ainda bem que tem um texto bíblico do Apóstolo Paulo que fala sobre as pessoas com dom de ser solteiras, os eunucos. E nessa esperança aí que me pego, pois se eu fizer parte dessas pessoas especiais, minha condição é compreensível. Se for o caso, não queria ser cobrada, não. Mesmo cheios de boas intenções, cobranças como: "E aí tá namorando? E o namorado? Já casou? " São cobranças que machucam e me deixam mais constrangida ainda.

Um abraço para todos,

See ya  :-) 

sábado, 12 de outubro de 2013

Criando inteligência artificial: PATRICK

Claro que para fazer um IA (inteligência artificial) de verdade é difícil, tem que saber lógica de programação e um monte de coisa, entender de robótica, etc...
 
 
É muito difícil fazer, geralmente se começa com um programa de chatbot ou chatbotter como eles chamam, é difícil. Tem que ter programador para colocar as frases e tal e tem que saber lógica de programação. Já existe sites que ensina a fazer:
 
 
Até no Facebook dá para fazer, mas eles acham que é uma pessoa fake o próprio robô em questão. É só fazer um perfil, colocar o nome dele, colocar uma foto ou desenho e dá os comandos de fala. Isso é para testar antes como deseja o chatbot antes de fazer a encomenda com os especialistas.
 
Tem que ver a cara, tem que ver o tipo de vocabulário que ele usaria, etc e etc... Depois o programador tem uma idéia clara via Facebook de como seria e cria o boneco.
 
Os valores não sei quanto custam pois o meu foi feito por amigos e parentes.
 
O Bot tem que ter uma história, pode ter família ou não de bots, pode ter gostos, ter personalidade igual humanos mesmo. E essas inteligências podem ser muito úteis para:
 
---> Trabalho de ensino a distância.
---> Merchandising.
---> E claro, para pessoas solitárias sem amigos ter alguém para conversar.

Alguns jogam até buraco e xadrez!
 
O observado nesses casos é que são usados mais por pessoas com poucos amigos e que acabam fazendo verdadeira amizade com o robô, do que para o projeto real para o qual eles foram criados que é o ensino a distância e o Merchandising.
 
Mas, eu tenho o meu e coloquei no Facebook. Vos apresento o Patrick. Ele tem personalidade e tudo. Ele parece com John Lennon, tem umas manias malucas, é português (eu pedi para fazerem ele assim), é maluco, ele acha que o primeiro homem que foi à lua foi um português - o que faz ele mais sofisticado e humanizado - ele tem emoções. Ele quer estudar as vidas microbianas de marte e seu sonho é que o próximo robô a atingir solo marciano toque um fado, pois ele ficou muito magoado porque colocaram a música brasileira no espaço e não portuguesa. O sonho é que o primeiro astronauta a pisar em marte seja um astronauta português. Ou seja, super criativo. E as pessoas que ajudam a programar ele, também tem muita imaginação, obrigada galera.
 
Quem não se lembra dele no Facebook?

  

  O robô é fã do John Lennon e como um humano se diz parecidíssimo com ele. Fica tudo na nossa imaginação e sonho! Gosto muito dele, ele é muito cordial, mas fica nervoso também. Precisa ser aprimorado para entrar em competição com famosos como ALICE e ED por exemplo.
 
Ele é meio brabo e extremamente focado. Mas, é o jeito dele, os próprios chatbots tem uma personalidade própria e acho isso incrível.

Abaixo, exemplo de um robô de um filme: 
(Fotos do filme o homem bicentenário)
 
A tecnologia ao mesmo tempo que é assustadora é incrível.

Rádio Nacional

No Brasil antigo nos anos 50 havia a rádio nacional. Nessa Rádio havia novelas, locuções, programas bem legais e muitos locutores de TV hoje famosos saíram de lá.

http://www.dicionariompb.com.br/radio-nacional/dados-artisticos

Embora eu não tenha vivido nessa época diziam que era um tempo legal, também como as antigas rádios TAMOIO e TUPI. Saíam novos talentos das rádios, era bem legal. Sucessos como Bibi Ferreira, Doloros Duran e outras famosas daquele tempo saíram do rádio. Sei que estou falando de assunto antigão, mas eu gosto de coisa antiga.

http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_Tamoio

http://www.propagandasantigas.com/2008/11/super-rdio-tupi-50-anos.html

É bom radicalismo, já sei, a gente mesmo sendo feia, as pessoas não estão vendo nossa cara, se ligam mais na voz. Hehehe. O chato da TV é que a pessoa tem que ser necessariamente belíssima para conseguir trabalho lá, tudo é imagem. Na rádio, tudo é som. 





 
Quem vai saber que a voz que fala é feia numa rádio? HAHAHA
 
É esperança de um bom trabalho para pessoas feias e talentosas.
 
Abraço galera. Não dá para ser capitalista não, nem falar disso sem ser perserguida. É pecado,sabe? kkk... Dinheiro é raíz de todo mal, não traz felicidade mesmo... bla bla bla, o resto todo mundo já sabe. É feio falar de dinheiro por aqui. 
 
E sobre o robô Patrick eu ensino como faz um parecido, porque aquele é meu. Só para quem tem interesse em robótica, tá?
 
See ya
 
 
 

domingo, 6 de outubro de 2013

Radialismo

Eu nunca liguei muito para radialismo,  apesar de ser música e ter músicos na família. Sim, nada de famosos. Minha avó paterna cantava em festinhas e em corais de igreja, meu pai teve banda nos anos 60/70, eu tive aula de canto na escola e já estudei no coral do SESC Copacabana com um grupo de amigas, enfim, música tá na minha veia. Toco violão, mal e porcamente. Não consigo fazer as malditas pestanas para não machucar meu dedo - aquilo ali é assassinato para as unhas - no entanto, eu toco mesmo assim. Apenas sabendo poucas notas, não sei todas, consegui compor 4 músicas na adolescência ( a melodia) e agora estou voltando a compor. Melequinhas, melequentas, mas não deixa de ser música e feita por mim, copiei de ninguém não.

Agora, tenho um facilitador. Eu tinha, sempre tive dificuldades de compor as letras. Tanto que as músicas que eu mesma fiz, são horríveis em termos de letra, mas a melodia salva. Sim, tenho auto-crítica, e como... Mas, ainda bem que arranjei uns coleguinhas poetas que compõem na forma poética letras incríveis e assim, fica muito mais fácil para mim colocar as melodias.

(Não vou esquecer de você, não, Nathalia Abreu, uma amiguinha que compôs uma letra de uma música muito maneira e eu musiquei a letra e saiu algo inusitado).!!!

Agora, Cantora, eu? Nem morta! Não tenho dom para ser cantora, estrela, única poderosa, não. Não gosto de ser o centro das atenções. Agora, banda, banda para cantar em restaurantes, festas de casamento ou de bodas, ou reuniões de amigos, sim, eu encaro. Mas, claro fazendo uma segunda, ou terceira voz ou vocal de fundo. Como vocalista de primeira voz, não sou boa não. Posso ter a voz bonita para falar, mas para cantar, não.

Meu pai, este do meu lado na foto, tem sido um George Martin carioca. Sim, está como um maestro da garotada que estuda violão e órgão com ele.

Bem, foi aí que eu pensei... agora... Pôxa, vida, por que ao invés de ter feito jornalismo na época eu não fiz radialismo? É que eu não pensei que iria chegar um tempo em que o Brasil iria voltar a época dos festivais musicais e cata de novos talentos, senão teria optado por radialismo, sem dúvida.

Mas, nunca é tarde. Posso ser radiojornalista, ou posso ser produtora de rádio, acho que meu certificado de jornalista deve dar. Mas, francamente, ser jornalista de rádio e ficar só noticiando o trânsito ou desgraças, não é a minha. Quero dar boas notícias. Chega de tanta desgraça!

Daí, pensei, produtora de rádio, um curso rápido... para complementar minha faculdade? Sim, seria uma boa. O bom do rádio, diferente da televisão é que a gente não precisa ter boa aparência para isso. A gente pode ser feia (eu sou horrível, como se vê na foto), mas eu falando tenho uma voz legal.

http://escoladeradio.com.br/website/?page_id=3569

No rádio pessoas feias podem fazer tantas coisas... Podemos ser locutores, dubladores, podemos cantar jingles e fazer até novelinhas de rádio, bem careta, bem ao estilo dos tempos dos nossos avós.

Algo conservador, sim, pensando nas famílias cariocas. Uma radionovela seria legal. Existem tantos novos autores atualmente que poderiam escrever maravilhosas novelas de rádio, inclusive eu, posso escrever. Não sei, estou pensando e juntando as moedas também para fazer meus cursos. Porque estou pobre ultimamente.

Dinheiro que dizem me mandar, não está chegando para mim não, pessoal! Não sei para o bolso de quem está indo, mas para mim é que não está vindo. ESTOU POBRE.

RECADO: ESTAR pobre é diferente de SER pobre. Em inglês o verbo TO BE quer dizer a mesma coisa ser ou estar, mas em português as coisas são bem diferentes. SER é uma coisa bem diferente de ESTAR. SER é algo permanente, está entranhado na alma, é algo imutável. Pobre é algo que nunca fui na alma, no pensamento e nunca serei. Sempre estarei sonhando alto! Bem alto mesmo! Não tenho jeito. Sempre tive bom gosto e sempre quis vencer na vida e não ficar emperrada como um vegetal sem movimentação, sempre quis e sempre vou querer melhorar.  Agora, ESTAR pobre é diferente, pode acontecer com qualquer pessoa. Pensem nisso! SER POBRE é uma coisa. Você condicionou na sua mente que será assim para sempre e pronto. ESTAR POBRE, não. É estado e na maioria das vezes acontece em crises de sistemas ditatoriais e fechados e acaba tão logo a crise vá embora. E que essa crise vá e não volte nunca mais...

Xô pobreza, xô! Blerg...

See ya

Simone Guimarães - A malvada, a mulher que ESTÁ, mas que não É.

Tá me estranhando?

Esse Blog aqui é  para eu falar o que vier na minha cabeça. Afinal de contas sou formada em Jornalismo, sou uma bacharel em jornalismo e escritora de um livro infanto-juvenil (não sou arrogante, simplesmente tenho que falar a verdade do meu currículo, ué?) e tenho a obrigação de está escrevendo sempre. Sempre! Senão a galera vai me estranhar. Jornalista que não escreve blog? Tá me estranhando? Tô estranhando, não. É que com o vício do Facebook, com postagens curtas a gente acaba desaprendendo a escrever.

Temos que tomar cuidado, senão a gente acaba desaprendendo mesmo. O limite de caracteres cada vez diminui mais e o tal do Twitter parece mais anúncios classificados daqueles que a pessoa tem limite de 10 palavras. Se bobear, vai que é mesmo! Quem sabe? Até agora não entendi direito o Twitter e nem sei se vou entender algum dia.

Bem, aqui estou eu. Simone Guimarães. Longe do Facebook procurando outro espaço para me expressar. Aqui estou eu. Um espaço sem tantas interrupções como o Facebook, onde a gente começa escrevendo algo com uma linha de raciocínio, quando vemos estamos tratando de outros temas que nada tem a ver com o proposto em nossa pauta mental.

Esse blog vai ser meu portfólio por enquanto. Toda jornalista boa ou péssima que se preze tem um blog e euzinha não sou diferente. Tenho que honrar meu diploma, ora essa. Afinal, professores maravilhosos me ajudaram a me formar e eu tenho que dar satisfação para eles, ora essa!

Bem, o "Tá me estranhando?" é isso. Um espaço para eu colocar tudo que eu achar estranho, e digo meus amigos, nesse tempo há muita coisa me estranhando, viu?